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Com vocalista novo, Blind Melon volta a gravar










Shannon hoon morreu há 11 anos.


Sete anos depois de seu fim oficial, o Blind Melon está voltando à ativa. A banda, responsável pelo sucesso “No Rain”, anunciou que está trabalhando em material novo, com um novo vocalista.

A reunião do Blind Melon inclui quatro dos integrantes originais – os guitarristas Christopher Thorn e Roger Stevens, o baixista Brad Smith e o baterista Glen Graham –, além do vocalista Travis Warren. Shannon Hoon, o primeiro vocalista da banda, morreu de overdose de cocaína em outubro de 1995, durante uma turnê da banda.

Os músicos trabalharam um pouco em estúdio e dividiram composições via e-mail. Eles já têm três músicas e pretendem lançar o álbum e sair em turnê no primeiro semestre de 2007, apesar de ainda não terem assinado contrato com nenhuma gravadora.

Emprestado da MTV




Rapidinhas

A VoltaQueen volta aos estúdios em Londres

Os ingleses do Queen começam a gravar o primeiro disco desde a morte de Freddie Mercury, em 1991. O CD estará disponível nos próximos meses. Mercury morreu em 1991, vítima da Aids. Desde então, a banda ficou sem fazer trabalhos.

Site Oficial do Queen

O Gênio

Roger Waters promete show no Brasil em 2007

O músico Roger Waters, o gênio criativo do Pink Floyd, confirma shows no Brasil para o ano que vem. O artista promete apresentações em 23 de março, em São Paulo, e 24 de março, no Rio de Janeiro.

Na bagagem, o artista traz The Dark Side of the Moon, show baseado no álbum histórico do Pink Floyd, de 1973, que vendeu mais de 40 milhões de exemplares pelo mundo. Estima-se que 1 em quase 14 pessoas com menos de 50 anos tenha uma cópia do disco nos Estados Unidos.

É a segunda vez que Waters tocará no país. A primeira foi em 2002, com quatro apresentações lotadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.

Site Oficial de Roger Waters



Emprestado do guia da semana

Jeff Buckley

Hoje o Sonoru inicia a sua incursão pela história musical, a fim de informar aos seus leitores tudo sobre grandes nomes da música, novidades, shows, curiosidades e muitos mais, fiquem antenados e espero que aproveitem essa viagem pelo universo musical.

Para começar com o pé direito, vamos contar a história de Jeff Buckley.

Jeffrey Scott Buckley, mais conhecido como Jeff Buckley, foi um cantor, compositor e guitarrista Norte Americano e considerado, por críticos, uma das maiores revelações de sua época. O cantor, porém, teve sua vida e carreira interrompidas em um mergulho no rio Wolf River, onde afogou-se, em 1997.

Nascido em 17 de novembro de 1966, na cidade de Anaheim, California, EUA, Jeff sempre foi um jovem muito ligado à música. Com muitas influências do Blues, Rock e Jazz, ao terminar o colegial, chegou a conclusão que queria seguir carreira musical e para não ser comparado ao seu pai, o cantor Tim Buckley, resolveu estudar inicialmente guitarra no G.I.T. (Guitar Institute of Technology).

Em 91, Jeff participa de um show em homenagem a seu finado pai e para supresa do público, ele resolveu cantar. Em poucos minutos impressionou a todos com o seu talento e conquistou a admiração de Gary Lucas, ex-guitarrista da banda Captain Beefheart, juntos montaram a banda Gods and Monsters. A Banda estava indo de vento em popa, porém Buckley não queria restringir suas ambições musicais e resolveu abandonar o projeto para seguir carreira solo.



Em 92, acompanhado apenas de sua poderosa voz e de uma guitarra, ele começa a se apresentar em um Bar Nova-iorquino chamado "Sin-è". Suas performances ao vivo e suas composições criativas, conquistaram o público local e não tardou que reconhecessem o seu talento. Ainda no mesmo ano, ele assinou um contrato com a Columbia Records e pôs no forno seu primeiro álbum solo.



Grace, nome do álbum, foi lançado em 1994 e é de imediato aclamado pela crítica e por artistas como Bono, Paul McCartney, Jimmy Page (“Quando o Plant e eu vimos ele tocando na Austrália, ficamos assustados. Foi realmente tocante”). Entretanto, Grace vendeu muitos menos do que o esperado. O seu som era considerado muito leve para as radios alternativas e pouco comercial para as FM.

Em 1996, ele inicia a produção de segundo álbum. A gravadora pressionou para que Buckley fizesse músicas mais comerciais. Ele, contrariando o que lhe pediram, contratou Tom Verlaine, do grupo Television, para a produção do álbum. Quase no fim das gravações, Jeff não estava satisfeito com o resultado e resolveu não lançar o álbum. Com isso, ele se empenhou em compor novas canções e faz isso até Maio de 97, quando enfim resolve chamar os integrantes da Banda para as gravações, realizadas em Menphis, cidade onde ele residia na época.




"No dia 29 de maio de 1997, helicópteros sobrevoavam o Wolf River em busca de uma pessoa que ali havia desaparecido. Segundo relato do amigo Keith Foti, Jeff Buckley resolveu parar para nadar naquele rio antes de se encontrar com sua banda. Depois de alguns minutos, Foti foi até o carro para guardar alguns objetos, enquanto ouvia Jeff nadando e cantarolando “Whole Lotta Love”. Quando voltou, não viu mais nada. Ele gritou por “Jeff” por quase dez minutos e, não obtendo resposta, decidiu chamar a polícia. O corpo de Jeff Buckley foi encontrado só uma semana depois, dia 4 de junho, perto da nascente do rio Mississippi." wikipedia.

“Sketches for My Sweetheart the Drunk”, seu álbum póstumo, foi lançado em 1998. Nesse álbum estão músicas que Jeff havia composto com Tom Verlaine e canções nas quais vinha trabalhando antes de morrer. Apesar da morte trágica, Jeff Buckley vem cada vez mais conquistando novos fãs, sendo reverenciado ternamente. Artistas como Coldplay, Muse e Nelly Furtado não cansam de mencionar Jeff como suas principais influências. Além disso, “Grace” vem constantemente sendo citado como um dos melhores álbuns de todos os tempos. Quem conhece a obra de Jeff Buckley sabe que isso não é exagero.

Site oficial: www.jeffbuckley.com

Documentário da BBC sobre Jeff Buckley - Clique Aqui.

Clipes e apresentações ao vivo:

Grace
Last Goodbye
So Real
Forget Her
Lover you should've come over (LIVE)


Discografia:

* 1993 - Live at Sin-é
* 1994 - Grace
* 1995 - Live from the Bataclan
* 1998 - Sketches for My Sweetheart the Drunk
* 2000 - Mystery White Boy
* 2001 - Live a L'Olympia
* 2002 - Songs to No One 1991-1992
* 2002 - The Grace EPs
* 2003 - Live at Sin-é (Legacy Edition)
* 2004 - Grace (Legacy Edition).

Videografia:

* 2000 - Live in Chicago

Premiações e indicações:

* MTV Video Music Award Melhor artista iniciante pelo vídeo de "Last Goodbye", 1995.
* Triple J Hottest 100 ganhador de Melhor Música Composta de Todos os Tempos com a música "Last Goodbye", 1995, na 14° colocação.
* Grammy Award indicado a Melhor Cantor de Rock por "Everybody Here Wants You", 1998.


Estou em um conto kafkaniano
em uma metamorfose ambulante
na busca do equilíbrio dinâmico

vivo em um mundo dividido
em um quero viver
no outro sou obrigado a crescer

e assim sigo meu caminho
complexamente Simples
simplesmente Complexo

onde não há respostas em demasia
e nem perguntas suficientes

nas noites em claro me pergunto quem somos?

Somos apenas poucos entre tantos que são poucos.
Somos muitos, nos poucos anos de muitas vidas.
Somos instantes na eternidade que nos ronda.
Somos degradação de forma pura e contínua.
Somos o tempo que usamos.
Somos paradoxos ao vento.
Somos inconstâncias e reinventos.
Somos Momentos e histórias.
Somos nossos conhecimentos.
Somos tentativas frustradas de dizer quem somos...

pois isso nem nós mesmos sabemos.



Renovando o amanhã

Desce a luz do sol e lhe toma a escuridão
chega o tempo em que tudo não é o bastante
impiedosas horas que passam aos montes
somando fatos construindo infinitas existências

Na inconsciência coletiva que nos rege em silêncio
à noite o mundo chora a ausência do dia
caminhando em passos finados distâncias incumbidas
Não sentes a flor que pisas em sua trilha tortuosa

Pois está cego encarregado de uma sina impelida
a qual nem sabe a razão de perseguir
Mesmo assim andas de olhos baixos sem indagar se te apeteces

Lembre-se que o ensejo é curto para a matéria porém eterno aos ideais
e até o nascer do dia ainda há tempo de esperançar que venha a luz
mesmo com tanta escuridão.



Embalada nessa máquina que mastiga os homens
a exceção não aceitava seu papel desempenhar
seria ela uma peça danificada?
ou dentre tantas a única a pensar?