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Estou em um conto kafkaniano
em uma metamorfose ambulante
na busca do equilíbrio dinâmico

vivo em um mundo dividido
em um quero viver
no outro sou obrigado a crescer

e assim sigo meu caminho
complexamente Simples
simplesmente Complexo

onde não há respostas em demasia
e nem perguntas suficientes

nas noites em claro me pergunto quem somos?

Somos apenas poucos entre tantos que são poucos.
Somos muitos, nos poucos anos de muitas vidas.
Somos instantes na eternidade que nos ronda.
Somos degradação de forma pura e contínua.
Somos o tempo que usamos.
Somos paradoxos ao vento.
Somos inconstâncias e reinventos.
Somos Momentos e histórias.
Somos nossos conhecimentos.
Somos tentativas frustradas de dizer quem somos...

pois isso nem nós mesmos sabemos.

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