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Renovando o amanhã

Desce a luz do sol e lhe toma a escuridão
chega o tempo em que tudo não é o bastante
impiedosas horas que passam aos montes
somando fatos construindo infinitas existências

Na inconsciência coletiva que nos rege em silêncio
à noite o mundo chora a ausência do dia
caminhando em passos finados distâncias incumbidas
Não sentes a flor que pisas em sua trilha tortuosa

Pois está cego encarregado de uma sina impelida
a qual nem sabe a razão de perseguir
Mesmo assim andas de olhos baixos sem indagar se te apeteces

Lembre-se que o ensejo é curto para a matéria porém eterno aos ideais
e até o nascer do dia ainda há tempo de esperançar que venha a luz
mesmo com tanta escuridão.

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